ABSTRACT
É sabido que o tratamento das doenças oncológicas espolia os pacientes em determinados elementos do sangue, onde a correção desses elementos é imprescindível para a continuidade da terapêutica estabeleci da. A correção dos elementos do sangue se dá através da terapêutica transfusional que consiste na administração de sangue total, seus componentes ou derivados (hemácias, plaquetas, granulócitos e derivados plasmáticos), conforme as necessidades de cada paciente. Embora a transfusão seja uma forma de terapia segura e efetiva, existe o risco de efeitos adversos. Diante disso, o presente trabalho tem como tema atenção de enfermagem nas reações adversas relacionadas à administração de hemocomponentes em pacientes portadores de doença oncológica. Para a realização desse trabalho foi feito um levantamento bibliográfico em livros de oncologia e de enfermagem, pesquisas em home pages relativas ao assunto e artigos publicados em periódicos na base de dados do MEDLlNE. O objetivo desse estudo foi discutir medidas de intervenção da equipe de enfermagem diante uma reação transfusional em pacientes oncológicos e para isso discutimos os sinais e sintomas relacionados a todas as reações transfusionais imediatas e tardias. Também foi discutida a atuação legal e prática da equipe de enfermagem na administração de hemocomponentes. Porém, faz-se necessário que mais estudos sobre a temática sejam realizados, principalmente no que diz respeito à conduta de enfermagem frente ao uso desses hemocomponentes em pacientes oncológicos, já que sabemos que esse paciente é especial quanto aos seus estados imunológíco e hematológíco, sendo preciso muitas vezes inúmeras transfusões sanguíneas durante todo o seu tratamento
Subject(s)
Humans , Male , Female , Medical Oncology , Nursing CareABSTRACT
Lutzomyia evandroi Costa Lima and Antunes, 1936 is found in Rio Grande do Norte, northeastern Brazil, in areas of visceral and mucocutaneous leishmaniasis and follows the same geographic distribution of L. longipalpis. The biological cycle, oviposition, morphological and behavioral characteristics of the species were studied under experimental conditions. The average number of eggs per wild caught female varied from 21 to 50 eggs along the year, with a peak occurring between January and March and another in August, with oviposition lasting for 4 to 12 days. The mean larval phase was 24 days. Ovipositing rates were influenced by rainfall and temperature indexes, with an increase of eggs per oviposition at the beginning and at the end of the rainy season, and a decrease at the peak of the rainy season